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Agora que a decisão de remover o dente comprometido foi tomada, após as considerações dos ganhos e perdas envolvidos nesse procedimento conforme explicado no post anterior, vamos discutir a melhor técnica de execução. Coloco algumas figuras do trabalho do Prof. Maurício Araujo, para ilustrar as modificações que ocorrem após a remoção de qualquer dente, onde haverá sempre uma perda óssea resultante, portanto o cuidado e delicadeza desse procedimento é crucial para o sucesso do implante futuro, do ponto de vista funcional e do estético. Na fig- 01 mostra um corte histológico do alvéolo pós extração e colocação imediata do implante, note a linha vermelha mostrando a altura das cristas ósseas, na fig - 02 após 12 semanas, mostra a perda de altura da parede óssea vestibular.
Hoje existe instrumentais adequados para essa execução que minimizam o trauma, tais como Periotomos e extratores (fig 03), daí a expressão minimamente traumática, presevando o osso que circunda o dente. Como esse procedimento cria um defeito, a preservação das paredes circundantes, na Periodontia, considera-se um defeito com alto potencial de regeneração. Existem outras técnicas de não cabem nessa discussão, mas coloco as imagens para ilustrar a
" Filosofia" que sustenta esse procedimento.
Até a Próxima.
JCW